quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Com Licença vou à luta ! 3° TAREFA

NÓS APOIAMOS ESTE PROJETO, E VOCÊ APOIA ?!



O “Com Licença, Vou à Luta” é um programa desenvolvido especialmente para ensinar as mulheres rurais a administrar a propriedade, desenvolvendo competências para a aplicação no seu próprio negócio. “Aí é que há uma grande oportunidade de inserir a mulher na gestão da propriedade, gerar renda, e deixar o homem mais livre para desenvolver os trabalhos de força física, como subir no trator, por exemplo”, explica Jacques Portela de Azambuja, também instrutor do SENAR, no Rio Grande do Sul.
Ao final do curso, a mulher do campo pode propor e implantar atividades que possibilitem sua independência financeira, contribuindo para o aumento da renda familiar com melhorias na eficiência da gestão da propriedade.
“A mulher trabalha junto com o marido, cuida da casa, dos filhos e, com pouca renda, acaba incentivando os filhos a irem para a cidade. Quando oferecemos a essa mãe de família uma oportunidade de aperfeiçoamento profissional e novos projetos, ela consegue mais renda e acaba mantendo os filhos no campo também”, acredita o consultor na área de pecuária e instrutor do SENAR, Ari Luiz Benedetti.
Os instrutores que participam desta capacitação representam os Estados do Ceará, Alagoas, Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Amapá. Eles, junto com instrutores de outros sete Estados, têm a missão de levar o “Com Licença, Vou à Luta” para aproximadamente 2.500 mulheres do campo em 2011, de acordo com a previsão das Administrações Regionais do SENAR.


O objetivo do Projeto é promover a autonomia das mulheres com mais de quarenta anos, garantindo condições para se qualificarem para o mercado de trabalho ou para geração de renda. O público alvo são mulheres nessa faixa etária, que nunca trabalharam ou estão desempregadas e moram em uma das nove cidades atendidas pelo Oficina de Travessias
O Projeto Com Licença, Vou à Luta será lançado pelo Governador do Estado, Antonio Anastasia. O evento também contará com a presença de autoridades do Estado.

 Projeto Com Licença, eu vou à luta visa promover a autonomia das mulheres com mais de 40 anos, garantindo condições para que essas se qualifiquem por meio dos Comitês de Trabalho Solidário.


O Comitê de Trabalho Solidário objetiva ampliar as possibilidades de inserção das mulheres com mais de quarenta anos por meio de uma rede de oportunidades composta por entidades, empresas, serviços públicos e privados nos municípios parceiros para oferecer qualificação profissional para as beneficiárias identificadas pelo Projeto Porta a Porta, também realizado pelo Programa Oficina de Travessias.


Assim, os Comitês desenvolvem ações de aprendizagem para essas mulheres acima de 40 anos, que nunca trabalharam ou estão desempregadas.


As beneficiárias receberão capacitação profissional com vistas à inserção no mercado de trabalho ou à realização de atividades que gerem renda por meio do seu trabalho. Após três meses de inserção nos Comitês de Trabalho Solidário as mulheres ganharão um certificado de qualificação profissional.


Além de ações de geração de emprego e renda, o Projeto vai inserir essas mulheres em programas de aumento de escolaridade e trabalhar temas referentes aos direitos da mulher, noções de cidadania e ética no trabalho.


Espera-se com esse Projeto aumentar a renda das mulheres com mais de quarenta anos atendidas nos municípios parceiros do Programa.


ESTAMOS AQUI MAIS UMA VEZ, REPRESENTANDO AS MULHERES, E OS DIREITOS DELAS , PORQUE SOMOS TODAS MULHERES , E SÓ SOMOS CAPAZES DE MUITAS COISAS , TANTO QUE ESTAMOS AQUI SUANDO A CAMISA . . PARABÉNS MULHERADA .

BELO HORIZONTE 1° TAREFA

HISTÓRIA DE BH

Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologiarepublicana no país. Sofreu um inesperado acelerado crescimento populacional, chegando a mais de 1 milhão de habitantes com quase 70 anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, oMuseu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Centrale a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Creamfields Brasil, oFestival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional do boteco", por existirem mais baresper capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.

CLIMA DE BH
O clima de Belo Horizonte é classificado como tropical de altitude característica advinda de sua altitude média de cerca de 900 metros acima do nível do mar. O inverno é predominantemente frio e seco e o verão quente e chuvoso. Nossa cidade conta com a proteção da Serra do Curral, que barra os ventos mais fortes. A umidade relativa do ar gira em torno de 65% e a média anual de chuvas é de aproximadamente 1500mm, sendo mais frequentes de outubro a março. A temperatura é amena durante o ano, variando em média de 13°C a 28°C,sendo a média anual de 21°C. A temperatura mínima registrada na cidade foi de 2,2°C, bservada no dia 11 de julho de 1910, porém há relatos de mínimas iguais ou abaixo de 1°C em julho de 1894, acompanhada de forte geada. A ocorrência de geadas na cidade é extremamente rara, porém acontecem com frequência em áreas da região metropolitana, como na cidade de Florestal, e na Serra da Piedade. Já a máxima foi de 36,9°C, registrada no dia 19 de outubro de 1987.] O maior acumulado de chuva observado em 24 horas na nossa BH foi de 184,2 mm, no dia 14 de fevereiro de 1978. Ocasionalmente também ocorrem episódios de forte ventania, com rajadas próximas aos 100 km/h.Tempestades de granizo também não são muito comuns na cidade, mas uma das mais devastadoras ocorreu em 17 de setembro de 2008, provocando diversos danos em automóveis e residências e ferindo algumas pessoas.





NÃO PODIAMOS ESQUECER DOS NOSSOS QUERIDOS TIMES DO CORAÇÃO QUE TEM AQUI EM BH.


CRUZEIRO ESPORTE CLUBE


CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

NÃO PODIAMOS ESQUECER CLARO, DO NOSSO GRANDÃO NOSSO QUERIDO AERORTO DE CONFINS, GRANDE E MUITO BONITO.

 
AMÉRICA FUTEBOL CLUBE (MG)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

UAI FOLIA 1000 DIAS PARA A COPA DE 2014









NÃO PODIAMOS DEIXAR DE COLOCAR AS FOTOS MAIS IMPORTANTES, A NOSSAS ÚNICOS MOTIVOS DE ESTARMOS AQUI NA LUTA , SUANDO A CAMISA PRA ISSO, QUEREMOS REALIZAR UM SONHO, QUERIAMOS CONHECER TODOS VOCÊS . POR VOCÊS , ESTAMOS PASSANDO DIAS, SÓ PENSANDO COMO VAI SER SE A GENTE TIVER A OPORTUNIDADE DE CONHECER VOCÊS . FALTA POUCOS DIAS PARA #UAIFOLIA1000DIAS

NO DIA DO U#UAIFOLIA1000DIAS , VAMOS TODOS COMEÇAR A CONTAR OS DIAS PARA A COPA DE 2014 , ESTAMOS TODOS DENTRO !

Belezas de BH ! 1° TAREFA . CONTINUAÇÃO


Esse é o nosso querido Play City, um dos melhores parques de diversões que BH tem,ele vem muito em BH , ele fica no Shopping Del Rey, ou então o Minas Shopping . Mais tem outros vários tipo de shoppings, que são bem interessantes pra visitar.



Em Belo Horizonte, não pergunte pela Praça Israel Pinheiro. "Nunca ouvi falar", é o que provavelmente vão responder.

Tente "Praça do Papa", e para o alto apontarão. Não para o céu, mas quase: a praça está localizada a mais de mil metros de altitude, nos pés da Serra do Curral.

Lá de cima, em 1980, o então sucessor de São Pedro e Patriarca de Roma exclamou extasiado: "que belo horizonte!". A influência católica nas alterosas fez o nome pegar: pronto, Praça do Papa.

É um dos pontos mais altos da cidade, nos dois sentidos. A panorâmica da capital mineira lá do alto é um dos melhores cartões-postais da cidade.

É endereço certo para os turistas e também para os belo-horizontinos. Tradicionalmente o local é dedicado ao romance dos casais mineiros e às pipas dos garotos de final de semana.

Tem se tornado lugar para a prática de alguns esportes. Principalmente o longboard, que pode desfrutar das longas ladeiras que envolvem a praça.


A Praça Juscelino Kubitschek, também conhecida como parque JK está localizada no bairro Mangabeiras, região centro-sul de Belo Horizonte. Sua estrutura conta com duas pistas para caminhada, quadras, ciclovia, aparelhos para ginástica e espaço para eventos artístico-culturais. Possuía ainda uma pista semiesférica para skate (bowl), que foi posteriormente coberto. A principal via de acesso à praça é a Avenida dos Bandeirantes.

E onde também rolou vários shows esse ano, pra animar o público mineiro. Que rolou para animar , e mostrando todo os jogos do Brasil.



O Expominas Belo Horizonte é um dos maiores e mais importantes Centros de Convenções e Eventos do país.
Localizado na região oeste da capital mineira, foi construído em duas etapas. A primeira, em 1998, durante o Governo Eduardo Azeredo, quando passou a ser administrado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais - Codemig. E a segunda, a partir do segundo semestre de 2003, quando passou ao comando da Prominas. Ampliado e modernizado em atendimento às necessidades do segmento de Turismo e Negócios, o Expominas Belo Horizonte foi reinaugurado em 16 de fevereiro de 2006 pelo então governador Aécio Neves.
O projeto arquitetônico, assinado pelo arquiteto Gustavo Penna, faz jus ao empreendimento: é moderno, arrojado e foi concebido a partir de um conceito que prevê aproveitamento multifuncional de cada espaço. Por isso, o Expominas Belo Horizonte tem mobilidade para receber eventos simultâneos, de diversos portes e segmentos.
Comporta um público de 45 mil pessoas e é o único Centro de Exposições da América Latina ligado diretamente a uma estação de metrô: a Estação Gameleira, o que permite ao público chegar ao centro da cidade em apenas seis minutos.

Não podemos esquecer do nosso querido Expôminas, onde rolo um dos maiores shows de sertanejo universitário . Onde reuniu mais de 40 mil pessoas.


As mais de 40 atrações do Museu das Minas e do Metal são, sobretudo, virtuais e interativas, tratando de temas que vão da importância dos metais na vida das pessoas à sua relevância para a economia do país. Os espaços expositivos espalham-se pelo três pavimentos aflorados da edificação (no embasamento ficam a biblioteca, a administração e a reserva técnica). No térreo, chamado de nível Liberdade, são apresentadas informações sobre a cidade de Belo Horizonte, a praça da Liberdade e a implantação do museu. No primeiro andar estrutura-se o Museu das Minas e no segundo estão distribuídos os equipamentos com as atrações do Museu do Metal (por exemplo, uma maquete interativa que exibe as operações de uma mina de ferro).

A intervenção no prédio de Belo Horizonte se aproxima do projeto do Museu da Língua Portuguesa (leia PROJETO DESIGN 315, maio de 2006), dos mesmos arquitetos, não só por apostar na interatividade e compartilhar também o autor do projeto museológico, Marcelo Dantas. Em ambos os casos, a principal exigência era acrescentar às edificações um sistema de circulação eficiente para receber um grande número de visitantes. Diferente do museu paulista, porém, no mineiro o acréscimo evidencia-se também na parte externa, estabelecendo um contra ponto com a construção original.

O projeto concentrou-se no corpo posterior. Acrescentado ao prédio original na década de 1960 e arquitetonicamente irrelevante, ele foi parcialmente removido e sobre a parte remanescente implantou-se o volume cego, composto de chapas metálicas de cinco milímetros. Também metálicas, fundações que independem da construção anterior sustentam a nova edificação, evidenciada pela cor vermelha dada pela pintura automotiva.


naugurado na segunda quinzena de junho, o Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte, ocupa um imóvel histórico na praça da Liberdade, habilitado para o novo programa por Paulo e Pedro Mendes da Rocha. Volumes envidraçados, que contêm elevador e escadas, e blocos em forma de U, com revestimento metálico em tom vermelho, foram as soluções que os arquitetos - pai e filho escolheram para resolver a circulação interna.

Casa do Baile

A Casa do Baile foi
originalmente um famoso salão de dança de Belo Horizonte, inaugurado em 1943 e
funcionou até 1948. Hoje, abriga uma espécie de memorial voltado à arquitetura
e ao design, construído por Oscar Niemeyer em 1940. Passou por uma reforma e
foi reinaugurado em 2002, porém manteve as características originais.

Museu de Arte da Pampulha:
Primeiro projeto de
Niemeyer na Pampulha. Funcionou como cassino, o primeiro da cidade, até ser
fechado em 1946, devido à proibição do jogo no país. Passou a funcionar como
museu em 1957, quando era conhecido como "Palácio de Cristal". Suas
instalações possuem biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia.
O acervo do MAP é constituído de 900 obras.

Igreja São Francisco de Assis:
Popularmente conhecida como
Igrejinha da Pampulha. Localizada às margens da Lagoa da Pampulha, num dos mais
belos conjuntos arquitetônico-paisagísticos de Minas Gerais, a Igreja São
Francisco de Assis foi fundada na década de 40, inaugurada em 1945, e consagrada
como Igreja Católica em 11 de abril de 1959. De estilo delicado e singelo
lembrando as montanhas de Minas, representa o trabalho de quatro expoentes da
arte brasileira: Oscar Niemeyer, Candido Portinari, Ceschiatti e Burle Marx.




O Iate Tênis Clube, inicialmente chamado Iate
Golf Club, foi inaugurado em 1943.
A construção tem a forma de um barco que se lança pelo
espelho d’água. Completando a beleza do lugar, o paisagista Roberto Burle Marx
deu o tom colorido ao Iate, ao se responsabilizar pelos jardins e ainda pintar
o painel: "O Esporte", restaurado há dois anos. Desde que os portões
do novo clube foram abertos, a administração estava sob a responsabilidade do
município. No entanto, na tentativa de sanar problemas de abastecimento de água
na capital mineira, a Prefeitura tomou a decisão de vender alguns imóveis,
entre eles o Iate Tênis Clube, para arrecadar dinheiro e financiar as obras.

PRAÇA DA ESTAÇÃO
A Praça Rui Barbosa, é mais
conhecida como Praça da Estação por se localizar no antigo ramal ferroviário
que foi porta de entrada de toda a matéria-prima utilizada na construção de
Belo Horizonte. O primeiro relógio público da cidade foi
instalado lá, no alto da torre da estação, cuja praça começou a ser construída
em 1904. Dezoito anos depois, em 1922, um novo prédio (estilo neoclássico) foi
erguido para atender à demanda da efervescente cidade. Destacam-se na praça
dois leões em mármore e a estátua de bronze que homenageia os Inconfidentes


RUA DO AMENDOIM
A Rua Professor Otávio Magalhães, mais conhecida como Rua do Amendoim, é um logradouro no bairro de Mangabeiras, em Belo Horizonte. Ficou conhecida por uma ilusão de óptica. Visitando-a de automóvel, ao deixar o motor desligado e desengrenado e soltar os freios, temos a ilusão de que o automóvel sobe a rua, ao invés de descê-la.Várias explicações folclóricastentam explicar o fenômeno. Uma delas diz que os carros são movidos devido à alta quantidade de minério de ferro existente no lugar, o que pode ser desmentido ao observar que objetos não metálicos, como líquidos e bolas, têm o mesmo comportamento no local. Na verdade, trata-se de mera ilusão de óptica.


MUSEU DE BRINQUEDOS

O Museu dos Brinquedos existiu informalmente de 1986 a 1999 sob a coordenação de Luiza de Azevedo Meyer. Nesse período foram realizadas exposições itinerantes em shoppings, casas de cultura e galerias de arte. Com o falecimento da idealizadora em 2000, familiares e amigos deram prosseguimento ao projeto e criaram o Instituto Cultural Luiza Azevedo Meyer em sua homenagem. Em outubro de 2006, foi inaugurado o Museu dos Brinquedos, numa casa tombada pelo IPHAN, na Av. Afonso Pena, 2564, em Belo Horizonte.Nascida em São João Del Rey, em 1912, Luiza de Azevedo Meyer reuniu ao longo de sua vida uma coleção de brinquedos, sendo muitas destas peças de seus dez filhos e vinte e dois netos. Sua idéia era transformar seu acervo particular em um lugar especial dedicado a investigar, preservar e difundir o patrimônio cultural da infância. Seu sonho era construir o Museu dos Brinquedos.


Localizado ao pé da Serra do Curral, o Parque das Mangabeiras é a maior reserva ambiental da capital mineira e um dos maiores parques urbanos da América Latina. Escolhido pelos belo-horizontinos e visitantes como ambiente saudável e descontraído para fugir da correria do dia-a-dia, é o espaço ideal para aliviar o estresse e espreitar uma belíssima paisagem.

Lugar para descanso, lazer e esportes, o Parque das Mangabeiras recebe cerca de 30 mil pessoas por mês, que podem usufruir de recantos naturais, quadras de peteca, tênis e poliesportivas, brinquedos, além de atividades culturais realizadas em datas comemorativas na Praça das Águas e no Teatro de Arena.

O Parque das Mangabeiras foi projetado pelo paisagista Roberto Burle Marx e conserva, em sua área de 2,8 milhões de metros quadrados, 21 nascentes do Córrego da Serra, que integra a bacia do Rio São Francisco. A fauna reúne 28 espécies de mamíferos, 160 de aves, 20 de répteis e 19 de anfíbios. A vegetação também é variada e mescla campo de altitude, cerrado e matas de galeria



A missão do Museu é promover o interesse dos visitantes pelas ciências naturais, por meio de exposições, educação e pesquisa. É objetivo do Museu preservar o patrimônio natural, histórico e cultural do Brasil.

No acervo do Museu encontra-se uma das principais coleções de mamíferos fósseis da América do Sul, além de coleções da fauna brasileira atual de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, com especial destaque para as espécies do cerrado. A equipe do Museu desenvolve pesquisas nas áreas de paleontologia, zoologia e conservação da natureza.

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O Presépio do Pipiripau, criado pelo artesão Raimundo Machado Azevedo, em 1906, foi doado à UFMG em 1976 e tombado pelo patrimônio histórico nacional em 1984. O Presépio é composto por cenas móveis que narram do nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo, com 580 figuras móveis, 45 cenas. O mecanismo de funcionamento do Presépio é ligado aos sábados e domingos.

O Centro de Belo Horizonte, também denominado Hipercentro, é um bairro planejado, localizado na região central da cidade.


Não podemos esquecer do nosso querido mirante, onde dá pra ver praticamente BELO HORIZONTE todo, a palavra Belo Horizonte já diz tudo..Sem dúvidas. E os turistas não vão ficar fora dessa né?

Belezas de BH ! 1° TAREFA .






Nada de praia, sítio ou clube. Belo-horizontinos  podemos afirma que nossa cidade é grande o bastante para pensarmos em viajar para  outra cidade e até mesmo pais pois aqui achamos um dos lugares mais clássicos para se freqüenta ! Temos o ponto da lagoa da Pampulha aonde vamos para refletir , fazer caminhadas , para o nosso bem estar , temos também  os restaurantes simples e de luxo que podemos freqüenta com amigos e familiares . Temos os bares tradicionais que curtimos com os amigos em uma sexta-feira a noite . Casas de show , com shows inesquecíveis ... O clássico do teatro que vamos para nos diverti com o nossos pais , nossos familiares .  Temos um dom dentro da gente que é “ nunca deixar de ser criança “ , então , temos os parques de diversões , os parque ecológico , o zoológico aonde descobrimos cada dia mais sobre os animais ... temos os shopping mais freqüentados também , o shopping Del Rey , o Minas , o Itau Power ... até mesmo uma boate , uma matine , com o namorado ! E nunca deixando de se esquecer nas praçinhas , e no ar e da nossa natureza ... Lá no Rio de Janeiro, conheci tantas belezas , visitei tantos lugares, de São Paulo à Fortaleza, conheci o Amazonas, Tocantins e o Pará mas confesso não achei por onde eu andei lugar MELHOR QUE BH .


O ponto turístico de Belo Horizonte mais visitado é o Conjunto Arquitetônico da Praça da Liberdade, centro do poder executivo da cidade que abriga o Palácio da Liberdade, onde fica o governador de Minas. Ela foi construída na época da fundação de Belo Horizonte e apresenta projetos arquitetônicos de vários estilos como o neoclássico, o art-deco, o moderno e o pós-moderno. Onde os turistas vão adorar conhecer e dá uma passadinha por lá .





O Museu de Arte da Pampulha foi desenhado por Oscar Niemayer e o seu projeto foi feito para ser um cassino. Porém, com a proibição de jogos, o local tornou-se um belo museu com biblioteca, café, loja de souvenirs e salas de multimídia.
A Casa do Baile tem as curvas características do arquiteto Oscar Niemayer, que a projetou para ser um salão de dança. Porém, hoje, é um memorial de arte e design.
Por fim, podemos ver o famoso Iate Tênis Clube, um moderno prédio em formato de barco que forma um bonito reflexo nas águas da Pampulha.
Não apenas os pontos turísticos de Belo Horizonte chamam a atenção dos turistas, como também o seu povo, que é sempre carinhoso e receptivo. Por isso, conheça BH e não se arrependa!




Não devemos esquece do nosso querido Mega Space, que fica em Santa Luiza . Onde rola um dos nossos melhores shows de Minas Gerais , e os turistas não vão ficar de fora dessa , né ?  Nõa podemos esquecer também do nosso querido Espaço Folia, onde também rola um dos nossos melhores shows também ! 




Como surgiu?
Quando o assunto é a história do delicioso pãozinho de queijo, existem muitas versões que narram o acontecimento. Porém, a mais famosa e que muitos estudantes se baseiam, passa-se na época da escravidão, no século 19. Mas a sua popularidade efetivamente surgiu na década de 1960, em Minas Gerais, no modelo que conhecemos hoje em dia.
Como é feito?
Seja no café da manhã ou no lanche da tarde, o certo é que o Pão de Queijo faz parte da alimentação do mineiro. Para aprender a fazer o delicioso prato, tenha em mente, que você precisará de uma tigela grande, para colocar o polvilho, em seguida, à parte aqueça o leite, o óleo e o sal. Quando ferver, escalde o polvinho com essa mistura, mexa muito bem para desfazer as pelotinhas. Dessa forma, deixe esfriar, acrescentando os ovos um a um, alternando com o queijo e sovando bem após cada adição. Depois faça bolinhas de 2 (cm) de diâmetro e coloque em uma assadeira, feito isso, leve ao forno médio (180°), concluído, asse até ficar douradinho.




Feijão Tropeiro
Um dos primeiros pratos surgidos na capital mineira tornou-se rapidamente um clássico em sua gastronomia. O frango com quiabo, além de popular, trata-se da combinação de dois ingredientes inusitados, ou seja, a mistura do sempre injustiçado quiabo por parte das crianças com o delicioso frango caipira, que não teve jeito, virou obrigatório no cardápio de qualquer restaurante mineiro que se preze.

Como surgiu?

A origem do Frango com Quiabo veio dos índios e surgiu em Minas Gerais por causa da dificuldade do estado em trazer alimentos dos grandes centros da época, estamos falando do século 19, quando a Bahia e o Rio de Janeiro eram os grandes estados financeiros no país. Não demorou muito para o alimento se popularizar. Com Belo Horizonte não foi diferente, hoje o prato está sempre na mesa dos mineiros.

Como é feito?

O Frango com Quiabo é uma receita simples, fácil de fazer, porém, se você caprichar terá a recompensa de comer um dos pratos mais saborosos da receita mineira, caso contrário, não sairá com o gosto desejado, portanto, capriche. Primeiro, descasque um limão e esfregue nas peças do frango, em seguida passe sal e pimenta, deixando o repousar por uma hora. Depois, aqueça uma panela e coloque o óleo, adicionando o frango, deixando dourar levemente, feito isso, coloque a cebola picada e o tempero mineiro junto com o tomate, cobrindo com água, agora você pode cozinhar até o frango estar macio. Em uma frigideira, aqueça o óleo e refogue bem o quiabo, até sair toda a gosma, o retire e reserve, portanto, nessa hora deverá tirar o frango da panela e juntar à frigideira. Junte a parte sólida ao refogado de frango e cebolas, adicione um pouco do líquido no refogado, coloque o quiabo e o cheiro verde e deixe cozinhar por três minutos. Pronto, agora, espere alguns minutos e depois se sirva.


HISTORIA DO MERCADO CENTRAL:

O Mercado Central hoje
Uma mistura de religiosidade, cultura popular, tradição e contemporaneidade fazem do Mercado Central de Belo Horizonte um dos cantinhos mais aconchegantes da cidade. Lá se encontra de tudo. Se está com fome pode pedir comida mineira ou comprar ingredientes para fazer em casa. Se está com sede, pode convidar os amigos para uma boa cervejinha. Se busca algum tipo de proteção religiosa, pode comprar os mais variados artigos religiosos e esotéricos. Qualquer tipo de cura pode ser encontrado por lá: curas para a alma e para o corpo. Afinal, tem ervas para todos os tipos e gosto, que resolvem de intestino preso a impotência. Artesanato mineiro, floricultura, brinquedos e roupas. Mas para quem quer dar só um passeio, também pode passar por lá. Tem "causo" mineiro em cada canto daquele lugar. Essas histórias da cultura popular, meio verdade, meio crendice, ajudam também a contar um pouquinho da história de Belo Horizonte.

Não podemos esquecer do nosso grandão, nosso querido Mineirão, onde vai ser o mais esperado na copa de 2014 ! E onde se encontra o melhor tropeiro de BH !



A feira de Artes e Artesanato da Avenida Afonso Pena, popularmente conhecida como feira Hippie, acontece todo domingo na capital mineira a mais de 41 anos. A feira conta hoje com cerca de 2500 expositores que vendem as mais diversas mercadorias.

Fundada em 1969 tornou-se uma das maiores feiras da américa latina, que chega a receber 75 mil visitantes de todos os lugares do Brasil e do mundo e de todas as idades.

Na feira você pode encontrar Artes, Bijouterias, Brinquedos, Bolsas e Calçados, Móveis e Decoração, Roupas, dentre outras coisas. E é claro que a culinária não fica de fora, a feira também oferece diversos tipos de petiscos como churrasquinhos sanduíches, caldos e salgados.

Aqui você irá encontrar um pouco do que essa grande feira têm a oferecer domingo, e todos os outros dias da semana!



O Jardim Zoológico de Belo Horizonte está localizado na região da Pampulha e representa um dos mais importantes pontos turísticos da cidade. Sua inauguração deu-se em janeiro de 1959. Atualmente a responsabilidade da administração do jardim zoológico é da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte, cujo 80% dos custos financeiros são repassados pela Prefeitura de Belo Horizonte e o restante da renda por via dos ingressos de entrada e venda de mudas de plantas.
O jardim zoológico conta com mais de mil animais que foram obtidos por permuta com outras instituições, doações supervisionadas pelo IBAMA, nascimento dentro do Zoológico, dentre outros.
A Fundação Zoo-Botânica conta com um quadro de funcionário especializados no cuidado com animais os quais praticam o manegio sempre pensando no bem-estar dos bichos.
Duas atrações a mais que existem no zoológico é o borboletário o qual possui mais de duas mil espécies de insetos e existe hoje programação noturna para visita. Em 2008 foi inaugurado nas dependências do zoológico, o jardim japonês, em comemoração ao centenário da imigração japonesa.

Em 5 de março de 2010, foi inaugurado nas dependências do Zoológico, o maior aquário temático de água doce do Brasil, e o primeiro a retratar exclusivamente a vida na Bacia do São Francisco.
Em 19 de sgosto de 2011 o Zoológico recebeu duas gorilas fêmeas oriundas da Inglaterra, Kifta (11 anos) e Imbi (10 anos), para fazerem companhia ao gorila Idi Amim, de 37 anos.


O Museu de Artes e Ofícios – MAO – é um espaço cultural que abriga e difunde um acervo representativo do universo do trabalho, das artes e dos ofícios do Brasil. Um lugar de encontro do trabalhador consigo mesmo, com sua história e com o seu tempo. Iniciativa do Instituto Cultural Flávio Gutierrez – ICFG, em parceria com o Ministério da Cultura e a CBTU, Companhia Brasileira de Trens Urbanos, o MAO preserva objetos, instrumentos e utensílios de trabalho do período pré-industrial brasileiro.
Criado a partir da doação ao patrimônio público de mais de duas mil peças pela colecionadora e empreendedora cultural Angela Gutierrez, o MAO revela a riqueza da produção popular, os fazeres, os ofícios e as artes que deram origem a algumas das profissões contemporâneas.
O MAO está instalado na Estação Central de Belo Horizonte, por onde transitam milhares de pessoas diariamente. É assim, um espaço coerente com a natureza da coleção, bem próximo ao trabalhador. Para abrigar o Museu foram restaurados dois prédios antigos , de rara beleza arquitetônica, tombados pelo patrimônio público. A sua implantação incluiu ainda a recuperação, pela Prefeitura de Belo Horizonte, da Praça da Estação, marco inaugural da cidade, que, cada vez mais, se consolida como espaço destinado a eventos e manifestações culturais.


Praça sete de setembro
Na planta do projeto de Belo Horizonte elaborado por Aarão Reis no final do século XIX, o traçado da cidade foi desenhado a partir de uma cruz formada por duas grandes vias que se cortam perpendicularmente. O ponto de intersecção, onde haveria uma praça, marcaria o centro da capital.
O nome originalmente escolhido para o local foi Praça Doze de Outubro, em homenagem ao dia12 de outubro de 1492, em que Cristóvão Colombo chegou às Bahamas, data comumente atribuída à descoberta da América.
Em 1922, seu nome foi alterado para Praça Sete de Setembro, nas comemorações do centenário da Independência do Brasil. Embora a pedra fundamental do "Pirulito", como é chamado pela população, tenha sido lançada naquele ano, o monumento só foi inaugurado no local dois anos depois, em 7 de setembro de 1924.
Em 1932, o Cine-Teatro Brasil foi construído na esquina da Avenida Amazonas com a rua Carijós.
Em 1950, foi inaugurado na esquina da Avenida Afonso Pena com a rua Rio de Janeiro o edifício do Banco da Lavoura, projetado por Álvaro Vital Brasil em 1946. O projeto, de estilo arquitetônico moderno, recebeu o prêmio de arquitetura na 1ª Bienal de São Paulo.
Em 1953, foi inaugurado o prédio do Banco Mineiro da Produção, projetado por Oscar Niemeyer em 1951.
Em 2003, a praça passou por um intenso programa de revitalização. Entre as principais mudanças, tornou-se acessível para portadores de necessidades especiais e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, cada um dos quatro quarteirões fechados ganhou um nome indígena, como as ruas transversais no projeto de Aarão Reis, e teve sua reforma conduzida pelos seguintes arquitetos: Gustavo Penna & Associados; Álvaro Hardy e Mariza M. Coelho; Jô Vasconcellos, Éolo Maia e Flávio Grillo; João Diniz, Graça Moura, Márcia Moreira; colaboradores como Verônica Mata Machado, Eduardo Bretal, Délio Cardoso e muitos outros.
Depois da reforma, a Praça Sete foi tomada pelo Museu Histórico Abílio Barreto como acervo operacional da instituição.
Em 2006, as avenidas que a cruzam foram totalmente recapeadas para o Encontro do BID.
Em 2009, a Praça teve um evento do Skate o famoso Go Skateboarding Day evento realizado no mundo todo .


O Parque Municipal Américo Renné Giannetti chega aos 113 anos consagrado como o
mais antigo patrimônio ambiental de Belo Horizonte. Inaugurado no dia 26 de
setembro de 1897, antes mesmo da nova capital mineira, o Parque foi projetado
no final do século XIX pela comissão construtora encarregada de planejar a
cidade. Mesmo localizado no Hipercentro, região mais adensada da cidade, o
local forma hoje um ecossistema representativo, com árvores centenárias e ampla
diversidade de espécies. O parque reúne cerca de 280 espécies de árvores
exóticas e nativas, além de ser considerado um refúgio para a fauna silvestre,
abrigando aproximadamente 50 espécies de aves e outros animais, como gambás e
micos. Com uma área de 182 mil metros quadrados de extensa vegetação, o parque
contribui para amenizar o clima da região central da cidade.


A área verde e o ambiente
agradável são os fatores que levam a assistente administrativo Sônia Rocha a
eleger o parque como o lugar ideal para se exercitar. Sônia mora no Centro de
Belo Horizonte e pratica exercícios físicos no Parque Municipal duas vezes por
semana. Segundo ela, os equipamentos esportivos disponíveis no local são um
complemento fundamental para sua rotina de atividades. “Vir ao parque me faz
bem. Além de variar o espaço de praticar os exercícios, é ótimo para que eu
relaxe e tenha ainda mais prazer”, disse. Sônia considera muito importante para
a população poder contar uma área verde bem no Centro da cidade e afirma que a
manutenção do parque é feita de maneira bastante cautelosa.


Além dos equipamentos esportivos, o parque oferece para a população opções de
lazer gratuitas: brinquedos, pista de caminhada, quadra poliesportiva, pista de
skate e quadra de tênis. O local também dispõe, com tarifa de R$1,21 opções de
brinquedos eletrônicos, como carrossel, roda-gigante e pula-pula. Os freqüentadores
também podem se divertir com os tradicionais burrinhos, o trenzinho e os
fotógrafos lambe-lambes, que já fazem parte da história consagrada do Parque.


Bento de Pádua, 68 anos, começou a trabalhar com fotografia no local há 32 anos
e explica que o Parque é fundamental para a vida dele, pois é de onde tira toda
sua renda. O fotógrafo afirma que a parte mais interessante do trabalho é lidar
com a diversidade de pessoas que freqüentam o local.


A estudante Regiane Fernanda
vai comemorar 15 anos no dia 9 de outubro e escolheu o Parque Municipal como
cenário de seu book de debutante. Regiane conta que mesmo com tantas outras
possibilidades de ambiente em
Belo Horizonte, escolheu o parque por ser um lugar que ela
freqüenta desde criança e do qual gosta muito. “É importante preservar um
espaço como esse no Centro da cidade. O parque tem muita área verde e é muito
bonito, por isso escolhi aqui”, explica.


A Savassi é um bairro situado na regional Centro-Sul de Belo Horizonte. É conhecida pela grande quantidade de bares e por um desenvolvido comércio, sendo uma das regiões mais prestigiadas da capital mineira. É onde se encontra várias boates de BH , e vários barzinhos . Na savassi está sempre tendo vários tipos de festas, juntando alimentos .


Um edifício na Praça da Savassi.


O Palácio das Artes, vinculado à Fundação Clóvis Salgado, é o maior centro de produção, formação e difusão cultural de Minas Gerais e um dos maiores da América Latina.
Situado em Belo Horizonte, e inaugurado em 1971, o complexo arquitetônico ocupa uma área de 900 mil metros quadrados dentro do Parque Municipal voltados para a exibição, produção e formação de recursos humanos para o mercado de artes e espetáculos. A Fundação dispõe de recursos cênicos e acústicos de elevado padrão técnico para a montagem de óperas, peças teatrais, concertos de orquestra, espetáculos de dança e shows de música popular, além de salas adequadas e confortáveis para exposições, exibição de filmes, lançamento de livros, palestras, congressos e seminários. O Palácio das Artes está localizado na Avenida Afonso Pena, nº 1537.



Um dos lugares mais agradáveis da cidade é este. Em meio ao burburinho do centro, o hall do Palácio das Artes parece um oásis. Envolto pelo verde do Parque Municipal Américo René Giannetti, esse espaço transparente se integra à paisagem e para a cidade.

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Estádio Jornalista Felippe Drummond é o maior ginásio poliesportivo do país localizado em Belo Horizonte.
Foi inaugurado em 1980, sendo mais conhecido como Mineirinho por se localizar ao lado do Estádio do Mineirão. Sua capacidade é para 25 mil pessoas.O Mineirinho conta com excelente localização de fácil acesso e apenas 12 minutos do centro da cidade,e é conhecido como um dos cartões postais de Belo Horizonte.Possui a sua frente a belissima Lagoa da Pampulha,onde está também localizado outros cartões postais como a Igrejinha da Pampulha,o Mineirão,a Casa do Baile e o Museu.Além de esportes, o local também atende a grandes shows e eventos culturais em seu interior ou em seus anexos.O Mineirinho é hoje o maior Estádio poliesportivo do Brasil,atendendo a jogos,eventos e shows. Na lista de shows do Mineirinho podemos destacar atrações como a banda Guns N RosesIron Maiden,Scorpions.