terça-feira, 6 de setembro de 2011

Belezas de BH ! 1° TAREFA . CONTINUAÇÃO


Esse é o nosso querido Play City, um dos melhores parques de diversões que BH tem,ele vem muito em BH , ele fica no Shopping Del Rey, ou então o Minas Shopping . Mais tem outros vários tipo de shoppings, que são bem interessantes pra visitar.



Em Belo Horizonte, não pergunte pela Praça Israel Pinheiro. "Nunca ouvi falar", é o que provavelmente vão responder.

Tente "Praça do Papa", e para o alto apontarão. Não para o céu, mas quase: a praça está localizada a mais de mil metros de altitude, nos pés da Serra do Curral.

Lá de cima, em 1980, o então sucessor de São Pedro e Patriarca de Roma exclamou extasiado: "que belo horizonte!". A influência católica nas alterosas fez o nome pegar: pronto, Praça do Papa.

É um dos pontos mais altos da cidade, nos dois sentidos. A panorâmica da capital mineira lá do alto é um dos melhores cartões-postais da cidade.

É endereço certo para os turistas e também para os belo-horizontinos. Tradicionalmente o local é dedicado ao romance dos casais mineiros e às pipas dos garotos de final de semana.

Tem se tornado lugar para a prática de alguns esportes. Principalmente o longboard, que pode desfrutar das longas ladeiras que envolvem a praça.


A Praça Juscelino Kubitschek, também conhecida como parque JK está localizada no bairro Mangabeiras, região centro-sul de Belo Horizonte. Sua estrutura conta com duas pistas para caminhada, quadras, ciclovia, aparelhos para ginástica e espaço para eventos artístico-culturais. Possuía ainda uma pista semiesférica para skate (bowl), que foi posteriormente coberto. A principal via de acesso à praça é a Avenida dos Bandeirantes.

E onde também rolou vários shows esse ano, pra animar o público mineiro. Que rolou para animar , e mostrando todo os jogos do Brasil.



O Expominas Belo Horizonte é um dos maiores e mais importantes Centros de Convenções e Eventos do país.
Localizado na região oeste da capital mineira, foi construído em duas etapas. A primeira, em 1998, durante o Governo Eduardo Azeredo, quando passou a ser administrado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais - Codemig. E a segunda, a partir do segundo semestre de 2003, quando passou ao comando da Prominas. Ampliado e modernizado em atendimento às necessidades do segmento de Turismo e Negócios, o Expominas Belo Horizonte foi reinaugurado em 16 de fevereiro de 2006 pelo então governador Aécio Neves.
O projeto arquitetônico, assinado pelo arquiteto Gustavo Penna, faz jus ao empreendimento: é moderno, arrojado e foi concebido a partir de um conceito que prevê aproveitamento multifuncional de cada espaço. Por isso, o Expominas Belo Horizonte tem mobilidade para receber eventos simultâneos, de diversos portes e segmentos.
Comporta um público de 45 mil pessoas e é o único Centro de Exposições da América Latina ligado diretamente a uma estação de metrô: a Estação Gameleira, o que permite ao público chegar ao centro da cidade em apenas seis minutos.

Não podemos esquecer do nosso querido Expôminas, onde rolo um dos maiores shows de sertanejo universitário . Onde reuniu mais de 40 mil pessoas.


As mais de 40 atrações do Museu das Minas e do Metal são, sobretudo, virtuais e interativas, tratando de temas que vão da importância dos metais na vida das pessoas à sua relevância para a economia do país. Os espaços expositivos espalham-se pelo três pavimentos aflorados da edificação (no embasamento ficam a biblioteca, a administração e a reserva técnica). No térreo, chamado de nível Liberdade, são apresentadas informações sobre a cidade de Belo Horizonte, a praça da Liberdade e a implantação do museu. No primeiro andar estrutura-se o Museu das Minas e no segundo estão distribuídos os equipamentos com as atrações do Museu do Metal (por exemplo, uma maquete interativa que exibe as operações de uma mina de ferro).

A intervenção no prédio de Belo Horizonte se aproxima do projeto do Museu da Língua Portuguesa (leia PROJETO DESIGN 315, maio de 2006), dos mesmos arquitetos, não só por apostar na interatividade e compartilhar também o autor do projeto museológico, Marcelo Dantas. Em ambos os casos, a principal exigência era acrescentar às edificações um sistema de circulação eficiente para receber um grande número de visitantes. Diferente do museu paulista, porém, no mineiro o acréscimo evidencia-se também na parte externa, estabelecendo um contra ponto com a construção original.

O projeto concentrou-se no corpo posterior. Acrescentado ao prédio original na década de 1960 e arquitetonicamente irrelevante, ele foi parcialmente removido e sobre a parte remanescente implantou-se o volume cego, composto de chapas metálicas de cinco milímetros. Também metálicas, fundações que independem da construção anterior sustentam a nova edificação, evidenciada pela cor vermelha dada pela pintura automotiva.


naugurado na segunda quinzena de junho, o Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte, ocupa um imóvel histórico na praça da Liberdade, habilitado para o novo programa por Paulo e Pedro Mendes da Rocha. Volumes envidraçados, que contêm elevador e escadas, e blocos em forma de U, com revestimento metálico em tom vermelho, foram as soluções que os arquitetos - pai e filho escolheram para resolver a circulação interna.

Casa do Baile

A Casa do Baile foi
originalmente um famoso salão de dança de Belo Horizonte, inaugurado em 1943 e
funcionou até 1948. Hoje, abriga uma espécie de memorial voltado à arquitetura
e ao design, construído por Oscar Niemeyer em 1940. Passou por uma reforma e
foi reinaugurado em 2002, porém manteve as características originais.

Museu de Arte da Pampulha:
Primeiro projeto de
Niemeyer na Pampulha. Funcionou como cassino, o primeiro da cidade, até ser
fechado em 1946, devido à proibição do jogo no país. Passou a funcionar como
museu em 1957, quando era conhecido como "Palácio de Cristal". Suas
instalações possuem biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia.
O acervo do MAP é constituído de 900 obras.

Igreja São Francisco de Assis:
Popularmente conhecida como
Igrejinha da Pampulha. Localizada às margens da Lagoa da Pampulha, num dos mais
belos conjuntos arquitetônico-paisagísticos de Minas Gerais, a Igreja São
Francisco de Assis foi fundada na década de 40, inaugurada em 1945, e consagrada
como Igreja Católica em 11 de abril de 1959. De estilo delicado e singelo
lembrando as montanhas de Minas, representa o trabalho de quatro expoentes da
arte brasileira: Oscar Niemeyer, Candido Portinari, Ceschiatti e Burle Marx.




O Iate Tênis Clube, inicialmente chamado Iate
Golf Club, foi inaugurado em 1943.
A construção tem a forma de um barco que se lança pelo
espelho d’água. Completando a beleza do lugar, o paisagista Roberto Burle Marx
deu o tom colorido ao Iate, ao se responsabilizar pelos jardins e ainda pintar
o painel: "O Esporte", restaurado há dois anos. Desde que os portões
do novo clube foram abertos, a administração estava sob a responsabilidade do
município. No entanto, na tentativa de sanar problemas de abastecimento de água
na capital mineira, a Prefeitura tomou a decisão de vender alguns imóveis,
entre eles o Iate Tênis Clube, para arrecadar dinheiro e financiar as obras.

PRAÇA DA ESTAÇÃO
A Praça Rui Barbosa, é mais
conhecida como Praça da Estação por se localizar no antigo ramal ferroviário
que foi porta de entrada de toda a matéria-prima utilizada na construção de
Belo Horizonte. O primeiro relógio público da cidade foi
instalado lá, no alto da torre da estação, cuja praça começou a ser construída
em 1904. Dezoito anos depois, em 1922, um novo prédio (estilo neoclássico) foi
erguido para atender à demanda da efervescente cidade. Destacam-se na praça
dois leões em mármore e a estátua de bronze que homenageia os Inconfidentes


RUA DO AMENDOIM
A Rua Professor Otávio Magalhães, mais conhecida como Rua do Amendoim, é um logradouro no bairro de Mangabeiras, em Belo Horizonte. Ficou conhecida por uma ilusão de óptica. Visitando-a de automóvel, ao deixar o motor desligado e desengrenado e soltar os freios, temos a ilusão de que o automóvel sobe a rua, ao invés de descê-la.Várias explicações folclóricastentam explicar o fenômeno. Uma delas diz que os carros são movidos devido à alta quantidade de minério de ferro existente no lugar, o que pode ser desmentido ao observar que objetos não metálicos, como líquidos e bolas, têm o mesmo comportamento no local. Na verdade, trata-se de mera ilusão de óptica.


MUSEU DE BRINQUEDOS

O Museu dos Brinquedos existiu informalmente de 1986 a 1999 sob a coordenação de Luiza de Azevedo Meyer. Nesse período foram realizadas exposições itinerantes em shoppings, casas de cultura e galerias de arte. Com o falecimento da idealizadora em 2000, familiares e amigos deram prosseguimento ao projeto e criaram o Instituto Cultural Luiza Azevedo Meyer em sua homenagem. Em outubro de 2006, foi inaugurado o Museu dos Brinquedos, numa casa tombada pelo IPHAN, na Av. Afonso Pena, 2564, em Belo Horizonte.Nascida em São João Del Rey, em 1912, Luiza de Azevedo Meyer reuniu ao longo de sua vida uma coleção de brinquedos, sendo muitas destas peças de seus dez filhos e vinte e dois netos. Sua idéia era transformar seu acervo particular em um lugar especial dedicado a investigar, preservar e difundir o patrimônio cultural da infância. Seu sonho era construir o Museu dos Brinquedos.


Localizado ao pé da Serra do Curral, o Parque das Mangabeiras é a maior reserva ambiental da capital mineira e um dos maiores parques urbanos da América Latina. Escolhido pelos belo-horizontinos e visitantes como ambiente saudável e descontraído para fugir da correria do dia-a-dia, é o espaço ideal para aliviar o estresse e espreitar uma belíssima paisagem.

Lugar para descanso, lazer e esportes, o Parque das Mangabeiras recebe cerca de 30 mil pessoas por mês, que podem usufruir de recantos naturais, quadras de peteca, tênis e poliesportivas, brinquedos, além de atividades culturais realizadas em datas comemorativas na Praça das Águas e no Teatro de Arena.

O Parque das Mangabeiras foi projetado pelo paisagista Roberto Burle Marx e conserva, em sua área de 2,8 milhões de metros quadrados, 21 nascentes do Córrego da Serra, que integra a bacia do Rio São Francisco. A fauna reúne 28 espécies de mamíferos, 160 de aves, 20 de répteis e 19 de anfíbios. A vegetação também é variada e mescla campo de altitude, cerrado e matas de galeria



A missão do Museu é promover o interesse dos visitantes pelas ciências naturais, por meio de exposições, educação e pesquisa. É objetivo do Museu preservar o patrimônio natural, histórico e cultural do Brasil.

No acervo do Museu encontra-se uma das principais coleções de mamíferos fósseis da América do Sul, além de coleções da fauna brasileira atual de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, com especial destaque para as espécies do cerrado. A equipe do Museu desenvolve pesquisas nas áreas de paleontologia, zoologia e conservação da natureza.

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O Presépio do Pipiripau, criado pelo artesão Raimundo Machado Azevedo, em 1906, foi doado à UFMG em 1976 e tombado pelo patrimônio histórico nacional em 1984. O Presépio é composto por cenas móveis que narram do nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo, com 580 figuras móveis, 45 cenas. O mecanismo de funcionamento do Presépio é ligado aos sábados e domingos.

O Centro de Belo Horizonte, também denominado Hipercentro, é um bairro planejado, localizado na região central da cidade.


Não podemos esquecer do nosso querido mirante, onde dá pra ver praticamente BELO HORIZONTE todo, a palavra Belo Horizonte já diz tudo..Sem dúvidas. E os turistas não vão ficar fora dessa né?

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